POLÍTICA

 

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Capotamento no Contorno Sul de Maringá

18/07/2011
O capotamento aconteceu na noite deste domingo (17) na Avenida Prefeito Sincler Sambatti, no Jardim Universo proximidades dos Refrigerantes Ouro Verde em Maringá. Segundo o condutor da caminhonete ele perdeu o controle após passar a ponte do Córrego Cleopatra e veio a capotar, no carro além dele estava sua irmã, que teve ferimentos e juntamente com ele foi socorrido pelo Siate e pelo médico do Samu até o Hospital Santa Rita, os dois passam bem e não correm risco de morte. Com informações do blog Câmera no Rec.

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A LAJE DESABA E FERE TRABALHADORES  EM MANDAGUARI

18/07/2011

A Defesa Civil de Mandaguari através dos agentes Mauro, Edmar e Duda receberam solicitação por volta do meio dia desta domingo (17) dando conta de que dois homens teriam sofrido um acidente de trabalho na Rua Hermínio Molena, no Conjunto Mandaguari II. No local, a equipe se deparou com uma ocorrência onde dois homens que trabalhavam no enchimento de uma laje sofreram queda de aproximadamente três metros de altura. A sustentação da laje não suportou o peso do concreto vindo a desabar com os trabalhadores que estavam sobre a mesma. Darço Lima de Oliveira, de 25 anos, sofreu escoriações diversas, um corte no cabeça, contusão nas costas e suspeita de fratura no braço esquerdo. Ele foi levado ao PAM onde permaneceu em observação. Um segundo operário recusou atendimento. Com informações do Mandaguari Online

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 PDT de Sarandi realiza reunião para apresentar novos filiados

08/06/2011 - 16h32

Na posse, Gleisi diz que escolha de Dilma mostra 'apreço' pelo Legislativo

A petista Gleisi Hoffmann tomou posse nesta quarta-feira como a nova ministra da Casa Civil. Ela entrou no lugar de Antonio Palocci, que perdeu força no governo desde que aFolha revelou em maio que ele multiplicou por 20 seu patrimônio.

No discurso de posse, Gleisi afirmou que a sua escolha para o cargo representa "apreço" da presidente Dilma Rousseff pelo Congresso. "Minha escolha não se deve apenas a minha caminhada política, mas meu trabalho de gestão pública. Ao escolher senadora a presidente manifesta apreço ao Legislativo. Sou parte da força política do Parlamento."

Perda de popularidade definiu queda de Palocci
'Maldição' da Casa Civil já derrubou três petistas
Gleisi é conhecida por ser 'pitbull' do governo no Senado

Gleisi voltou a falar que sua gestão na Casa Civil será técnica. "Fazer coordenação, gestão dos programas de governo distribuídos por todos os ministérios. É o peso da agenda que mexe diretamente com a vida das pessoas."

Mulher do ministro Paulo Bernardo, ela agradeceu o companheiro. "Meu companheiro de caminhada e de vida com quem aprendi que sempre vou acertar decidindo com o coração."

Gleisi disse ainda que pretende manter uma boa relação com aliados. "Estarei sempre à disposição para discutir com todos de acordo com a disponibilidade da presidenta Dilma e do vice [Michel] Temer", disse.

PALOCCI

Em seu discurso de despedida, Palocci justificou ter deixado o cargo no governo para "preservar o diálogo". "Minhas atividades foram sendo comprometidas pelo ambiente político, se vim para ajudar a promover o diólogo, saio agora para preservá-lo", disse.

Mulher do ministro Paulo Bernardo (Comunicações) e eleita para o Senado pela primeira vez no ano passado, Gleisi aceitou ontem o convite feito pelo governo para assumir a Casa Civil.

Hoje, em discurso de despedida no plenário do Senado, Gleisi fez um afago aos aliados, especialmente ao PMDB, e à oposição. Pouco antes de assumir um dos cargos de coordenação política do governo, rejeitou o rótulo de "trator" do Executivo no Senado ao afirmar que espera manter a "convivência respeitosa" com os parlamentares na Casa.

"Me perguntaram o que teria a dizer sobre a menção, por alguns oposicionistas, de que sou um trator. Sempre me dispus a ouvir e construir consensos. O desfecho da manifestação democrática é a decisão da maioria", afirmou.

Ontem, em entrevista, ela disse que a sua gestão vai ser mais técnica do que política. Conhecida pelo perfil duro nas negociações políticas no Senado, afirmou que sabe da responsabilidade e do desafio que tem pela frente.

O governo Dilma enfrenta críticas de aliados e da oposição em relação à articulação política. Gleisi não quis comentar como ficará a negociação com o Congresso, que vinha sendo assumida por seu antecessor na Casa Civil, que perdeu força desde que a Folharevelou em maio que ele multiplicou por 20 seu patrimônio.

"Ela disse que meu perfil é um perfil que se adequa ao que ela pretende agora na Casa Civil, que é o acompanhamento dos projetos do governo. Portanto, é uma ação de gestão. A presidenta quer uma gestão mais técnica na Casa Civil."

Gleisi ainda falou sobre a saída de Palocci. "Para nós, é um momento triste. Sabemos do relatório da procuradoria [Ministério Público Federal] que colocou de forma clara a situação do ministro que não há problema é uma pena perder o ministro Palocci."

PERFIL

Filiada ao PT desde 1989, a futura ministra da Casa Civil foi secretária de Estado no Mato Grosso do Sul na gestão de Zeca do PT e secretária de Gestão Pública da Prefeitura de Londrina.

Em 2002, compôs a equipe de transição de governo de Luiz Inácio Lula da Silva, onde seria nomeada a diretora financeira da Itaipu Binacional. Ali permaneceu até início de 2006, ano em que disputaria seu primeiro cargo eletivo. Na disputa por uma vaga ao Senado Federal, não conseguiu se eleger.

Tornou-se presidente do PT no Paraná e, em 2008, candidatou-se à prefeitura de sua cidade natal, Curitiba, mas obteve o segundo lugar, com 18,17% do votos.

Em 2010, disputou novamente o cargo de senadora, elegendo-se como a mais votada, juntamente de Roberto Requião (PMDB).

DEMISSÃO

Palocci entregou ontem carta à presidente solicitando o seu afastamento. "O ministro considera que a robusta manifestação do Procurador Geral da República confirma a legalidade e a retidão de suas atividades profissionais no período recente, bem como a inexistência de qualquer fundamento, ainda que mínimo, nas alegações apresentadas sobre sua conduta. Considera, entretanto, que a continuidade do embate político poderia prejudicar suas atribuições no governo. Diante disso, preferiu solicitar seu afastamento", diz nota da Casa Civil.

A crise que levou à saída de Palocci teve início no dia 15 de maio, após a Folha revelar que o ministro multiplicou seu patrimônio por 20 entre 2006 e 2010.

A Projeto, empresa aberta por ele em 2006 --quando o ministro afirmou ter patrimônio de R$ 356 mil-- comprou, em 2009 e 2010, imóveis em região nobre de São Paulo no valor total de R$ 7,5 milhões. A Folha também mostrou que o faturamento da empresa foi de R$ 20 milhões em 2010, quando ele era deputado federal e atuou como principal coordenador da campanha de Dilma à Presidência da República.

Em entrevista exclusiva à Folha, Palocci afirmou que não revelou sua lista de clientes a Dilma, atribuiu as acusações a ele a uma "luta política" e disse que ninguém provou qualquer irregularidade na sua atuação com a consultoria Projeto.

Em nenhum momento o agora ex-ministro revelou a lista de clientes de sua consultoria e alegou "cláusula de confidencialidade" para não divulgar para quem ele trabalhou enquanto exerceu simultaneamente as funções de deputado e consultor.

PROCURADORIA

Instado a se manifestar sobre o caso pela oposição, que apresentou denúncia contra Palocci, o procurador-geral da República, Roberto Gurgel, decidiu arquivar todas as representações que pediam abertura de inquérito relacionadas ao fato de o patrimônio do ministro ter aumentado pelo menos 20 vezes de 2006 para 2010.

Ele entendeu que não existem indícios concretos da prática de crime nem justa causa para investigar o caso.

Em um documento de 37 páginas, Gurgel afirmou que a legislação penal "não tipifica como crime a incompatibilidade entre o patrimônio e a renda declarada".

Segundo o procurador, os partidos de oposição que propuseram as representações não apresentaram documentos que demonstrem a prática de crime.

Roberto Stuckert Filho/PR
Na posse, Gleisi diz que escolha de Dilma mostra 'apreço' pelo Legislativo
Na posse, Gleisi diz que escolha de Dilma mostra 'apreço' pelo Legislativo

O Partido Democrático Trabalhista (PDT) de Sarandi realizou hoje (18), uma reunião na Chácara Corredato, para os associados e amigos. Na reunião foram apresentados os novos filiados do partido.
    
Por: Pastor Laércio
19/05/2011
 
 O policial Marcelo Frank Siqueira (Rambo) aceitou o convite do prefeito, Carlos Alberto de Paula, para ingressar no partido PDT. A filiação foi efetivada na noite desta quarta-feira(18) na associação Barba Rala em Sarandi
                              
 O policial Marcelo Frank Siqueira (Rambo)  E (GIBERTO DA ÁGUA) canditado a vereadores
                                                                           em 2012 em sarandi             








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Por: Pastor Laércio
15/05/2011

O DIÁRIO de hoje mostra em manchete, que a maioria dos atuais vereadores quer que a partir de 2012 a Câmara Municipal tenha 23 vereadores —confirmando o que este blog publicou dia 2 de abril passado, o que gerou um monte de comentários dos leitores.
*Atualmente são 15 vereadores. A lei permite que se aumente para até 23, mas não é obrigatório fazer isso. Pode, portanto, ficar nos 15.
O presidente da Câmara, Mário Hossokawa, disse que se aumentar para 23 é óbvio que as despesas da nossa  Casa de Leis serão bem maiores.
Votam pelo aumento no número de cadeiras: John, Bravin, Zebrão, Heine, Márcia Socreppa, Humberto Henrique, Mário Verri, Marly e Manoel Sobrinho. São 9 votos. Se a votação fosse hoje, estaria aprovado o aumento.
Mário Hossokawa, Flávio Vicente e Luiz do Postinho querem aumento de 15 para 19 cadeiras –4 vereadores a mais. Dr. Sabóia e Paulo Soni querem que sejam mantidas as 15 cadeiras. Wellington Lopes não respondeu o questionamento de O DIÁRIO.

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